![]() Seguindo Jesus Cristo em São José dos Campos (SP) |
SJC 09/06/02 - dois artigos sobre a reunião da igreja randal, 4 de junho de 2002 17:20:53 BRTh
SJC - Seguindo Jesus Cristo #23 - 09 de junho de 2002 EDIÇÃO ESPECIAL — Neste número do boletim dois artigos, um mais extenso, lidam com a importância do culto e da reunião da igreja. Aproveitem! A IGREJA REUNIDA EM TORNO DE JESUS de Randal Matheny
Discussão I. At 2.1ss - Veio o Espírito Santo sobre os que estavam reunidos. II. At 2.42,46-47 - A grande marca da igreja é suas reuniões regulares, unidas e alegres. III. At 4.23,41, 12.12 - Deus responde às orações da igreja reunida. IV. Atos 11.25-26 - Barnabé e Saulo se reuniram com a igreja e ensinaram muitos. Por estas ações os discípulos foram chamados pela primeira vez de cristãos. V. At 14.27 - Reunida, a igreja celebra o que Deus faz por meio dos seus servos. VI. At 15.30 - A igreja reunida recebe a instrução apostólica. VII. At 20.7 - A igreja se reúne para partir o pão, celebrar a vitória de Jesus sobre a morte e renovar o compromisso de servi-lo como todo o ser. Conclusão
Grupos familiares Participe de orações e uma leitura da Bíblia, em ambiente descontraído e informal, nos grupos familiares: Terças-feiras, na casa da dª Carmita e sr. Paulo, R. 21 de abril 231, Eugênio de Melo, às 20:00h. Tel. 3905-2755. Quartas-feiras, na casa de Randal e Vicki, R. Mª José G. B. Freire 159, Res. Recanto da Serra (Urbanova), às 20:00h. Tel. 3949-1246. Quintas-feiras, na casa de Wagner e Kátia, Av. Salinas 2705, Bosque dos Eucaliptos, às 20:00h. Tel. 3917-3581. Calendário 10/06 - Coordenação dos grupos familiares. R. Álvares de Azevedo, 20 - Jd. Maringá. 20:00h. 15/06 - Reunião feminina. Local a definir 15:00h. 16/06 - Homens orando. R. Álvares de Azevedo, 20 - Jd. Maringá. 9:30h. 30/06 - Dia dos amigos. Hotel Urupema. 18:00h. Estamos fazendo álbum da igreja! Veja sua foto na Internet neste endereço: www.photos.yahoo.com/randalmatheny O CULTO PÚBLICO de Otávio Carvalho Introdução (At 2.32-41) A primeira pregação pública da igreja de Cristo foi durante uma festa de adoração a Deus e, como resultado, três mil pessoas converteram-se a Cristo. Hoje, muitas vezes nos perguntamos: por que as pregações durante os cultos não dão os resultados daquela época? Encontramos com resposta a atuação do Espírito Santo sobre os apóstolos, pessoas mais preparadas para o evangelho, época diferente etc. Olhamos para tudo menos para nós mesmos. A pergunta que devemos fazer é: o que devemos fazer para ter um culto que agrada a Deus? O culto agradável a Deus
Se existe a exortação do autor de Hebreus, é porque na época já deveriam existir pessoas que estavam negligenciando a comunhão com os irmãos no culto a Deus. Não podemos fazer isso! É nosso compromisso para com Deus! São raríssimos os motivos para que um cristão não esteja reunido com a igreja de Deus no domingo. O culto é para Deus e não para nós, quando nos sentimos bem para ir. Compromisso, responsabilidade e seriedade são palavras chave para a participação no culto.
O culto deve ser planejado. Deve seguir uma ordem e horário. Isso não mata o fervor mas sim incentiva o cristão na sua participação. O versículo-chave do trecho mencionado é o 40: “Tudo, porém seja feito com decência e ordem”. Homens conduzem o culto, não para serem notados, mas para facilitarem a expressão congregacional. Querer notar um pregador ou um regente musical ou mesmo um dirigente de ceia ou oração é tirar o foco de Deus e isso é heresia! O ambiente deve ser de intensidade espiritual e deve colaborar para a concentração do discípulo de Cristo na pregação e louvor a Deus. Conversas, barulhos, ação, movimentação, conversas, risadas e até sono não podem ter vez no culto público. Até mesmo as crianças devem ser disciplinadas para que o ambiente possa possibilitar a todos a intensidade espiritual exigida por Deus. Tudo se traduz em respeito e temor a Deus.
3.1. A música (Ef 5.18-20) O canto é a expressão da alegria da vida em Cristo Jesus. Devemos cantar pensando no que estamos cantando. Nos salmos (trechos da palavra cantados) deve haver o respeito que o texto bíblico merece; nos hinos (louvores exaltando a Deus escritos por homens) deve haver respeito pelo nome de Deus e nos cânticos espirituais (o incentivo à igreja e aos irmãos nas coisas de Deus) deve existir o respeito para com os irmãos. 3.2. As orações As orações são para Deus e não para a audiência. Brevidade sem pressa é uma virtude da oração pública. Na oração pública falamos alto e claramente para que todos possam dizer amém ao final dela. O “eu” e “meu” da oração particular deve ser substituído pelo “nós” e “nosso”. 3.3. A leitura e a pregação Pela pregação da palavra, Deus confronta os homens, denuncia, perdoa, salva e conforta. A palavra é de Deus e são suas as idéias; portanto, é ele que merece o crédito e não o pregador. O pregador é, antes de tudo, um estudioso da Bíblia e não um comunicador. Leitura é louvor (Lc 4.16-21). Já na época de Jesus os homens da congregação eram convidados a lerem as passagens bíblicas. Jesus era, ao mesmo tempo, pregador e assunto da pregação. Para nós, somos os pregadores, mas ele continua sendo o centro da pregação. (Por exemplo, temos a própria pregação de Pedro em At 2.32-41.) A boa pregação é aquela que não se lembra quem a fez. Quando pregação verdadeira é feita, fé é produzida, pois a fé vem pela pregação e a pregação pela palavra de Deus (Rm 10.17). Contar o que Deus fez através de Jesus é oferecer mais uma vez a salvação aos ouvintes. A pregação de hoje deve criar nos ouvintes o mesmo impacto original que criou nos primeiros que a ouviram. Os ouvintes devem sair da pregação com a idéia principal do texto bíblico pregado. Esse é o principal objetivo do pregador. O que passar disso vem do maligno. 3.4. A oferta a Deus Principalmente hoje em dia, gostaríamos que a oferta não existisse, pelos escândalos que presenciamos e pela nosso própria comodidade nos tempos difíceis. O que esquecemos, no entanto, é que a oferta é uma ato concreto de louvor a Deus. O Novo Testamento enfatiza o aspecto espiritual da oferta e a inclui no culto dominical. Ofertamos para Deus e não para a igreja e seu sustento, nem para o evangelista ou pastor e muito menos para os irmãos. A oferta deve ser pensada para Deus. 3.5. A ceia do Senhor É o ponto alto do culto a Deus. Todos podem cantar ou ler as Escrituras com os irmãos e até falarem “amém” após as orações durante o culto a Deus, mas somente os discípulos de Cristo participam da comunhão com Deus, da sua mesa (1Co 10.16-22) e isso deve ficar bem claro. O respeito à memória de Cristo e ao seu sacrifício deve ser claro. Conversas e risadinhas durante a ceia do Senhor são absurdas. Tudo deve ocorrer para que meditemos no sacrifício de Cristo por nós. Desde o silêncio de todos ao serviço dos irmãos. (Corrida para ver quem termina de servir primeiro é inimiga da espiritualidade.)
Somente os discípulos de Cristo, com a presença do Espírito Santo em suas vidas, são os que realmente sabem louvar a Deus. Os visitantes não possuem a mesma intimidade com o Senhor, mas podem perceber a importância dessa intimidade da comunhão pelo nosso comportamento no culto. Um ambiente de amor e alegria produzido pelo amor de Deus nos seus filhos impressiona bem um visitante. O entusiasmo dos adoradores incentiva os visitantes a pensarem em Deus. A recepção calorosa e o cuidado com o visitante são imprescindíveis para a evangelização no culto. Conclusão O culto público é a melhor hora da igreja e todo cuidado deve ser tomado para louvar a Deus e somente a ele conforme ele merece. O resultado de um trabalho bem realizado é Deus glorificado, igreja edificada e visitantes evangelizados. Cristãos em SJC/SJC Website: cristaos.cjb.net Email: sjc@cristaos.cjb.net Cx. P. 11 - SJCampos, SP 12201-970 Reuniões aos domingos às 18:00h, no Hotel Urupema, Av. Nove de Julho, 1037. Tel.: (11) 5044-8549 (Otávio); (12) 3942- 7753 (Randal) Peça gratuitamente o curso “Jesus Cristo, o caminho simples”. |
![]() |
online há 8377 dias
last updated: 16/10/2010 06:41 ![]() |